A passear pela Bertrand, dei com os olhos neste livro. Quando li as críticas, fiquei curiosa ao ver que se tratava de um romance, no qual os protagonistas são homens. Sim, trata-se de um retrato da homossexualidade que, pelo que li até agora, não se poupa em descrições e entra numa narrativa hedonista do mundo gay, sem pudor ou preconceito.
A primeira impressão? Uma inspiração em Oscar Wilde, sem dúvida, mas muito mais despudorada e, em simultâneo, uma reminiscência dos banhos públicos e do homoerotismo da Antiga Grécia.
["Não existe livro moral ou amoral. Os livros são bem ou mal escritos." - Oscar Wilde]
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