sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Eid Mubarak!

Poder contribuir para um sorriso destas crianças que nunca deviam deixar de sorrir, é coisa suficiente para nos encher a alma.

Especialmente numa época como esta em que supostamente, se a vida fosse justa e o destino não estivesse dependente de forças alheias, estas crianças e famílias, muitas delas, estariam durante estes dias, no aconchego do seu lar, reunidas em família e rodeadas de felicidade. Só desejo que, pelo menos estes pequenos gestos que muitas pessoas tiveram, sejam ao menos suficientes para lhes aquecerem o coração nesta época que se quer de festa, paz e amor.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Desta Crise Humanitária de Que Todos Falam.

Não vou dizer o que penso até porque são várias e distintas as minhas opiniões sobre tudo isto.

Só sei dizer que são pessoas e que me considero uma sortuda na vida por ter nascido num país onde as guerras são só de brincadeirinha quando comparadas com as que se travam em muitos outros. Felizmente tenho um lar, uma família, emprego, saúde e tudo o que muitas vezes me esqueço de valorizar devidamente.
Mas em alturas como estas não consigo deixar de me sentir grata pela vida que tenho. Da mesma forma que não consigo deixar de me importar com a causa. E dou por mim a tentar ajudar, comprar os produtos que nos indicam que são mais importantes, embalar sacos de roupa e calçado no meio de outros que, como eu, não conseguem não ajudar e, apesar de me encher o coração, sinto que é tão pouco. Que já tantas vidas se perderam e tantas outras se perderão sem que nós possamos fazer algo para o evitar.

Por vezes acho que os Homens vão perdendo a sua humanidade aos poucos. Mas ainda acredito que há aqueles que a têm em quantidade suficiente para si e para o seu próximo.

sábado, 12 de setembro de 2015

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

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Há coisas que não são para quem pode, são para quem aguenta.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Eu Às Vezes Sou Tão...

... sei lá... sou tão parva, tão insegura... tão retardada.
Por mais que eu esteja cansada de ter provas que as coisas agora são diferentes, que já não há motivo para não confiar, para tentar convencer me de que está tudo bem quando está tudo errado, para aceitar que o trabalho é a desculpa para a ausência, dou comigo a tentar encontrar o mesmo padrão de comportamento noutra pessoa. Dou por mim a tentar encontrar A FALHA. Aquela justificação que mostra que isto não vai correr bem.
E mais uma vez, quase sem saberes, tu provas me que estou errada. Que tu és de facto verdadeiro comigo e que contigo não há espaço para jogos duplos. Por mais reservado que tu sejas e que hajam coisas que eu gostava que tu me dissesses, chego à conclusão que mais vale uma verdade não dita que uma mentira proferida.
E eu tenho mesmo de convencer me que tu és, foste e continuas a ser uma parte bonita em muitas alturas da minha vida e que os últimos tempos têm sido fantásticos e me têm trazido uma felicidade que durante algum tempo foi efemera.
E tenho de começar a perceber que quando nao me respondes, não é porque já não gostas de mim, ou porque já te cansaste, ou outro enredos daquele estupidos que nós  mulheres inventamos só para arranjarmos um motivo para deprimir.
Prometo que vou ser mais mulher.