Em que começam as minhas crises de insegurança e as minhas fitas de menina mimada. Em que começo com os meus filmes e querer interpretar tudo à luz do que um dia vivi. Em que tento convencer me a mim própria que isto vai correr mal.
Mas também aquela fase em que tu me chamas à razão, me fazes pensar o quanto são infundados os meus pensamentos. E acabo por te admitir que tenho medo, que sou injusta mas que não posso deixar de dizer te o que sinto.
Eu que tenho a mania que posso até vergar mas sem nunca partir, por vezes vejo me assaltada por uma insegurança que detesto sentir.
Mas também me vejo assaltada por uma sensatez e ponderação que outrora não tinha.
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