O problema é quando não sabemos o que propor a nós próprios. É ver que há tantos planos a fazer e não saber por onde começar. Antes, via a minha vida estagnada no tempo, via o tempo passar, sem perspectivas a curto prazo e nem uma brisa de mudança soprava.
E quando menos esperamos... a mudança surge, não de uma forma gradual, mas súbita. É como se levassemos uma descarga eléctrica e, de repente, novos planos têm de ser definidos e alguns outros, redefinidos. O mundo passa a girar de outra forma e a nossa visão adquire novos contornos, novos horizontes.
Urge manter a cabeça fria, não tomarmos decisões a quente e... acima de tudo: a união faz a força e, como dizia o nosso querido Nietzsche, aquilo que não nos mata, só nos fortalece. Por isso, há que olhar em frente e dar um passo de cada vez, seguro e acertado.
[Vou calçar uns ténis pois adivinha-se uma longa sessão de jogging!!]
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