Conheci um aspirante a agricultor. Mãos calejadas de trabalhar a terra, pele seca e mal tratada de insistir numa vida árdua e dura que até hoje nada lhe havia dado senão colheitas infrutíferas.
Senti que o não devia parar... deixá-lo continuar o seu rumo... errante. Mas e se um dia eu olhasse para trás e ele me assaltasse o pensamento? Como me sentiria eu?
Seria mais um capricho meu?
Ou... quem sabe, seria eu o capricho dele?!
[Quando souber... conto-vos!!]
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