terça-feira, 16 de setembro de 2014

Impróprio Para o Meu Coração Que Afinal Até Existe.

Ir ver o teu jogo e ver te no chão!

Ainda me lembro do primeiro jogo teu que vi. O nosso primeiro beijo.

Hoje recordei-o.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Comédia!

Tu sabes que eu estou a tentar mudar. Que tenho tentado controlar as hormonas para não fazer aquelas birras que tu conheces faz anos.
 
E achas tanta graça que gostas de testar os meus limites! Mas ainda não estou curada a 100% por isso vai com calma e não abuses. Senão isto volta tudo ao que era.
 
E eu acho uma piada a estas coisas. Tu a pedires calma com ar trocista e eu em bicos dos pés agarrada a ti a dizer que te mato à porrada.
 
Isto é tão nosso e tão bom.


Quando a Corda Parte.

Não sou uma pessoa de amores à primeira vista, de amizades à primeira conversa. Gosto de estudar as pessoas e a partir daí classificá-las de acordo com o grau de importância que lhes dou. Sou assim mesmo e nada a fazer.
 
Quando realmente gosto e me sinto cativada (adoro esta palavra) eu entrego-me. À minha maneira, bem sei, nem sempre perceptível a todos, também o sei, mas entrego-me.
 
Ao entregar-me sinto que fico vulnerável. Sinto que posso vir a ser magoada e isso por vezes faz-me hesitar, recuar até.
 
Mas sei que posso estar a fugir de algo/alguém que me pode fazer bem. Em alguns casos dou/dei tudo de mim. Noutros nem por isso.
 
Também em alguns casos sinto que valeu a pena. Outros nem por isso. Há ainda aqueles casos que ficam na zona indefinida. Nesses eu ainda dou o benefício da dúvida.
 
Ainda luto para ver até onde dá. Mas quando me sinto realmente cansada, lentamente, aquela pessoa vai perdendo a importância. E um dia dou por mim e já passou. A ausência foi tão grande que acabei por ver que afinal aquela pessoa teve a sua importância no seu devido tempo. E que no presente esse conceito da tal importância já não faz sentido.
 
E é assim que a vida segue. E olhar para trás não nos faz voltar ao que já foi.


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Entre o Homem e o Menino.

É assim que eu te vejo.

É assim que eu recordo a primeira vez que te vi. Tão novo e com uma postura de homem em campo. Tão seguro lá dentro, tão tímido cá fora.

Hoje és um homem. Um homem não, um Homem. Que sempre admirei. Que algumas vezes detestei e outras muitas afastei.

Queria te tão longe quanto tão perto pudesses estar. Sabia que tu e eu no mesmo espaço era impossível não nos querermos. Por isso fugia e regressava. Eu sabia que tu estavas ali. Pensava.
Até ao dia em que pensei que um dia tu já não estarias aqui por mim. E agora quero ser melhor.

Quero que tu sintas que eu não sou apenas uma menina mimada que fica terrível quando as coisas não lhe correm de feição.

Quero que percebas que eu também sei ser doce e acima de tudo, que consigo admitir as minhas falhas, que são muitas.

A tua calma dá me a paz. A tua calma faz me sorrir e querer tirar te do sério. A tua calma faz com que o meu coração frio, sinta calor. A tua calma e serenidade deitam por terra a minha impulsividade.

E eu estou contigo e o mundo pára. E outras vezes faz o movimento de translação em menos de 24 horas.

sábado, 6 de setembro de 2014

Começou.

Altura de deixar o álcool e a má vida!
God help us both!